É visível quanto Roberto se realiza no trabalho como educador. O cuidado, a atenção, a dedicação e a confiança em cada um dos alunos parecem explicar a admiração e o respeito que eles demonstram pelo mestre. “O professor precisa da empatia, que é um dom e não se aprende. Ela é como um mergulho no mundo e na alma do outro. Se ele tem isso, quando consegue fazer o aluno despertar para o bem, seja musical, pessoal, ético ou moral, ele se alegra e se realiza. Isso nos alimenta. E a tristeza se dá quando não conseguimos…”
É visível quanto Roberto se realiza no trabalho como educador. O cuidado, a atenção, a dedicação e a confiança em cada um dos alunos parecem explicar a admiração e o respeito que eles demonstram pelo mestre. “O professor precisa da empatia, que é um dom e não se aprende. Ela é como um mergulho no mundo e na alma do outro. Se ele tem isso, quando consegue fazer o aluno despertar para o bem, seja musical, pessoal, ético ou moral, ele se alegra e se realiza. Isso nos alimenta. E a tristeza se dá quando não conseguimos…”
Em sala de aula, ele desenvolve uma técnica de musicoterapia que chama de “viagem com a música”. “Os alunos são convidados a fazer silêncio e abaixar a cabeça, enquanto eu toco uma música, geralmente O Lago dos Cisnes ou uma composição barroca. É preciso estar descansado e ouvindo a música para viajar. Depois, eles contam sobre a viagem que fizeram durante aquele tempo”, explica Roberto.